A importância da UTI Pediátrica no Hospital e Maternidade Oase

20/09/2024
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A Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica é fundamental para a saúde pública, desempenhando um papel crucial na redução da mortalidade infantil e na melhoria da qualidade de vida de crianças e suas famílias. Em julho, o Hospital e Maternidade Oase, localizado em Timbó, ampliou seus serviços com a adição de 10 leitos de UTI Pediátrica, elevando ainda mais a qualidade do atendimento em saúde na região.

Em entrevista, a coordenadora da UTI Pediátrica, médica pediatra (RQE 18.966) e intensivista pediátrica (RQE 22.075), Jéssica Chaves (CRM/SC: 25.266), explica: “A Terapia Intensiva Pediátrica é vital para o cuidado de crianças com condições graves ou complexas. Nossas unidades, equipadas com tecnologia avançada e profissionais altamente qualificados, oferecem cuidados intensivos 24 horas, garantindo a estabilidade e recuperação dos pacientes”.

A UTI Pediátrica se distingue da UTI Neonatal, atendendo crianças de diferentes idades, desde lactentes até adolescentes, com uma variedade de patologias. Os principais casos atendidos incluem insuficiência respiratória, infecções graves, doenças crônicas e complicações decorrentes de acidentes.

Equipe Multidisciplinar e Abordagem Humanizada

A UTI Pediátrica conta com uma equipe multidisciplinar composta por médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e assistentes sociais, que trabalham em conjunto para oferecer cuidados abrangentes. “Este ambiente, apesar de desafiador, é gratificante. Temos o privilégio de cuidar das crianças em momentos críticos e acompanhá-las em sua recuperação”, destaca a doutora Jéssica.

A abordagem integrada é essencial, considerando que os pacientes frequentemente apresentam múltiplas disfunções. O médico intensivista é responsável pelo tratamento das condições críticas, enquanto o fisioterapeuta atua na recuperação funcional, e o nutricionista assegura a adequada ingestão nutricional. O suporte psicológico e social é igualmente vital, ajudando a reduzir o estresse da internação e garantindo o bem-estar das famílias.

“Uma UTI pode ser um ambiente intimidador, especialmente para crianças. Garantir uma abordagem humanizada, que respeite a individualidade e envolva os pais, é fundamental para proporcionar um ambiente acolhedor e seguro. Pequenas ações, como permitir a presença constante dos pais e utilizar uma linguagem acessível, fazem uma grande diferença”, conclui a doutora Jéssica.

A humanização do cuidado vai além do tratamento físico, abrangendo o apoio emocional e psicológico dos pacientes e de suas famílias, o que impacta positivamente os resultados clínicos. Pacientes emocionalmente estáveis tendem a responder melhor ao tratamento, enquanto famílias bem informadas e apoiadas enfrentam a hospitalização com mais resiliência.


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