Uma sinfonia de amor e esperança no Hospital Oase

No dia 8 de maio, o Hospital e Maternidade Oase se transformou em um palco de emoções. Ao som suave do violino e do violão, melodias como “Eu Seguirei” (Frei Gilson), “Ressuscita-me” (Aline Barros), “Era uma Vez” (Kell Smith) e “É Preciso Saber Viver” ecoaram pelos corredores, celebrando o Dia das Mães. Mais que um espetáculo musical, a cantata representou um abraço sonoro, um ato de profunda humanidade em um ambiente onde a fragilidade e a esperança se entrelaçam diariamente.
Para as colaboradoras, pacientes e acompanhantes, a cantata foi um oásis de paz em meio à rotina hospitalar. Uma pausa para respirar, para se conectar com a fé e a esperança, para celebrar a força e o amor materno. As músicas, cuidadosamente selecionadas, levaram mensagens de conforto e otimismo, renovando as energias e fortalecendo o espírito.
A magia daquele dia foi tecida pelas mãos e vozes de voluntárias dedicadas, verdadeiros anjos que se uniram para fazer a diferença. Salete Rosá Panini, Andréa Tinti, Petra Tinti e Ina Jurk Zanella, com seus timbres harmoniosos, criaram um manto de paz sobre o hospital. A elas, juntaram-se os talentosos professores Patricia da Veiga, dedilhando acordes de esperança no violão, e Adriana da Veiga, cujo violino verteu lágrimas de alegria e fé.
Essas voluntárias, movidas por um genuíno desejo de ajudar, transformaram o Hospital Oase em um jardim sonoro. Percorreram corredores e quartos, semeando sorrisos e conforto em cada rosto, em cada alma. Sua dedicação e talento foram um presente inestimável, um testemunho do poder da música para curar, confortar e inspirar. A música, reconhecida por seus efeitos terapêuticos, assumiu um papel crucial, atuando como um bálsamo para as dores físicas e emocionais, infundindo a certeza de que a vida, em sua infinita beleza, sempre renasce.
A cantata do Dia das Mães no Hospital Oase foi mais do que um evento; foi uma experiência transformadora. Um lembrete de que, mesmo nos momentos mais desafiadores, a beleza e a esperança podem ser encontradas nos gestos mais simples, nas melodias mais puras e na união de pessoas dispostas a compartilhar o dom da música para curar e confortar. Em um ambiente onde a ciência e a tecnologia se unem ao cuidado humano, a música se apresentou como um complemento essencial, nutrindo a alma e fortalecendo o espírito de resiliência.