No dia 10 de setembro, o momento de meditação foi inspirado pelo Evangelho de Marcos (Marcos 7:24-37), com ênfase em duas histórias profundas e desafiadoras: a da mulher sírio-fenícia e a do homem surdo e gago. As mediadoras destacaram a importância do encontro de Jesus com a mulher estrangeira, que, apesar das barreiras culturais e preconceitos da época, recebeu a cura para sua filha através de sua fé perseverante. Esse episódio foi ressaltado como um exemplo de como o Evangelho rompe fronteiras e convida à inclusão de todos, independentemente de suas origens ou crenças.

A segunda narrativa, do homem curado por Jesus, foi interpretada como uma poderosa demonstração de compaixão e solidariedade, destacando a importância da intercessão e do apoio mútuo. Esses valores são fundamentais para a construção de uma comunidade acolhedora e para a promoção de um ambiente hospitalar humanizado.

Para o Hospital e Maternidade Oase, esses momentos de meditação e louvor integram o projeto de humanização liderado pelo Grupo de Trabalho em Humanização (GTH). A direção do hospital enfatiza que a humanização do ambiente hospitalar é um dos pilares da instituição, e ações como essa contribuem diretamente para o bem-estar emocional e espiritual de todos os envolvidos. A Capela do hospital, como espaço de paz e acolhimento, desempenha um papel essencial nesse contexto, oferecendo um ambiente reconfortante para colaboradores, pacientes e familiares.

A iniciativa conta com o apoio da Oaset, do Conselho Diretor e da própria direção do hospital, reforçando o compromisso da instituição em promover a humanização e o cuidado integral de seus colaboradores e da comunidade.